Com o intuito de reduzir as intervenções desnecessárias em pacientes com câncer de próstata, bem como minimizar eventos adversos e sequelas dos tratamentos, a mundialmente utilizada estratégia de vigilância ativa ainda é pouco indicada no Brasil. Uma iniciativa do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), do Ministério da Saúde, está recrutando voluntários para participar de um estudo que busca incentivar e coletar dados dessa estratégia no SUS.